Esta história se passa em meados do século XV, uma época conturbada por guerras religiosas entre cristãos e muçulmanos, guerras cujas conseqüências presenciamos até hoje. O palco dos acontecimentos é a cidade de Constantinopla, situada entre o ocidente e o oriente é importante posição militar e econômica para cristãos e mulçumanos. Por dentro dos muros da cidade, pertencente aos gregos (cristãos ortodoxos) o último Imperador Bizantino, Constantino, tenta de todas as formas conseguir apoio militar dos países da Europa, chegando ao ponto de se associar ao Vaticano, indo contra a vontade da população grega. Fora dos muros da cidade, o grande Emir Mohamed – Sultão do Império Turco – reine um grande exército para cercar e conquistar Constantinopla. Neste ambiente hostil, onde o interesse pessoal de poucos coloca em risco a destruição de uma cidade e o extermínio de uma população é que encontramos nosso personagem principal, João Angelos. Na verdade aquele que tiver o interesse despertado terá em suas mãos o diário de João Angelos, pois é assim que esta história nos é contada, através das anotações deste que foi figura importante nos fatos ocorridos naquela cidade. Bem, já me alonguei o suficiente, só me resta convidar você também a viajar nesta história...
Sobre o autor
Escritor finlandês, Mika Waltari, mais conhecido por seus romances históricos, especialmente Egyptian (originalmente SINUHE, O egípcio). Os trabalhos de Waltari foram traduzidos em mais de 30 línguas. É considerado um dos principais escritores Finlandeses do século XX. O tema recorrente no trabalho de Waltari são os valores humanistas em um mundo do materialista. Após a segunda guerra mundial Waltari faz usa seus romances em grande escala como forma de expressar sua opinião sobre o pessimismo e do mundo do cristão. Mika Waltari nasceu em Helsinque filho de Toimi Armas Waltari, um pastor e um luterano e Olga Maria Johansson. Waltari perdeu seu pai em 1914 aos cinco anos de idade. Foi criado com a ajuda de dois tios, o doutor em Teologia Toivo Waltari e o mestre em engenharia Jalo Sihtola, cujo conhecimento da arte influenciou o desenvolvimento de Waltari. A mãe de Waltari trabalhou como um caixeiro do serviço civil e educou seus três filhos. Waltari estudou o theology na universidade de Helsinque, mas seguindo os desejos do seu pai, mudou para a filosofia, recebendo seu M.A. em 1929.
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Sobre o livro
Infelizmente não encontrei um resumo do livro.
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