Sobre o autor
Hermann Hesse nasceu em 1877, em Calw (Alemanha), filho de missionários protestantes. Entra cedo em choque com os pais, que queriam o filho pastor; não se submete à disciplina da escola e foge para a Suíça. Hesse trabalha, então, como livreiro. Dedica-se à poesia e publica Poemas (1902). Dois anos depois, o romance Peter Camenzind - história de um jovem que se rebela contra sua aldeia natal e foge - tem grande aceitação de crítica e público. O jovem escritor casa-se, mas continua revoltado contra o meio burguês e as convenções sociais - como se lê em Gertrud (1910). Muda-se para a Índia e conhece o budismo, que adotaria pelo resto da vida. Após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, engaja-se em atividades contra o militarismo alemão. Em 1919, publica Demian, influenciado pelas idéias do psicanalista Carl G. Jung. Sidarta é de 1922.
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Sobre o livro
O livro narra a busca de Sidarta pela iluminação na Índia. Educado, bonito, filho de um homem rico, ele procura a luz com os Samanas, que vivem para pensar, esperar e jejuar. Descobre Buda, mas não aceita sua doutrina. É iniciado nos jogos do amor por uma cortesã, mas só encontra a decadência e decide abandonar tudo. Torna-se então balseiro num rio junto ao sábio Vasudeva e só então conhece a redenção.
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8 comentários:
O melhor livro que já lí em minha vida... e olha que já lí muitos !
O interessante é que este livro conta muito sobre a história do próprio Buda Sidarta Gautama. Mas nunca se refere ao personagem como o próprio.
Sidarta - as escolhas que fazemos - os mestres que temos - a procura constante acaba no EU - nós já temos todas as respostas. Sejam felizes....
esse livro foi o primeiro que li, estava então com 14/15 anos... inesquecível seus ensinamentos os quais norteiam minha vida até hoje, tal qual um farol ao final do túnel da vida... sinto-me privilegiada de tê-lo conhecido em tão tenra idade!
Ja Eu irei ler agora!
Já Eu, acabei de ler.
Um professor recomendou-mo.
Disse-me para o voltar a ler 10 anos depois e sentir como a vida muda bem como o que nos faz feliz.
Bom livro, com a melhor "doutrina" - a que não o é.
Li este livro em inglés quando tinha 16 anos...gostei muito, mas não entendi a profundidade do livro. Voltei a l~e-lo muitos anos mais tarde já mãe de dois filhos e praticando meditação budista e é uma referência para quem busca o auto-conhecimento e a abertura de consciência.
Este livro traz-nos a noção do tempo e espaço que flui, e que é nosso aliado se o soubermos entender.
É um livro imprescindível para aqueles que desejam encontrar-se.
Sem dúvida um dos mlehores livros que li em toda a minha vida. Recomendo-vos igualmente "O VELHO QUE LIA ROMANCES DE AMOR" do Luís Sepúlveda.
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